sábado, 19 de julho de 2014

Alongamentos básicos

    sentado(a)
 1. Faça a posição de borboleta, movimentando as pernas para cima e para baixo, tentando manter ao máximo os joelhos no chão; depois, pare o movimento e tente encostar o peito nos pés; faça isso lentamente, descendo com as costas retas e parando por 8 segundos; depois, prossiga descendo até onde conseguir.
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 2. Estique uma perna à frente e coloque a outra ao lado, flexionada, e tente não tirar este joelho do chão (como na foto). Com as duas mãos segurando no arco (foto) ou na meia-ponta do pé, estique a coluna e fique por 8 segundos; depois, tente enconstar a boca no joelho e fique mais 8 segundos se conseguir.
Em seguida, coloque a perna que está flexionada sobre a que está esticada (como na segunda foto) e tente encostar a boca nos joelhos; espere 8 segundos.
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 3. Estique uma das pernas ao lado e coloque a outra na frente, flexionada; tente não tirar este joelho do chão (como na foto); estique bem seu tronco, e tente encostar a mão na perna que está esticada, passando-a por cima da cabeça (a mão do lado contrário da perna; mão direita no pé esquerdo, por exemplo). É muito importante que não relaxe as costas, nem o braço; você tem que estar completamente alongada e também tem que conseguir olhar facilmente para o teto, se não o exercício estará errado. Fique por 8 segundos.
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 4. Da posição do exercício 3, apenas vire seu corpo para a frente da perna que está flexionada, como na foto. Coloque seu peso na perna que está na frente e estique bem as costas, como se alguém lhe puxasse para cima e respire lentamente, sentindo o alongamento muscular. Fique por 8 segundos.image
 5. Abra as pernas até onde conseguir e fique um 8, respirando lentamente, com o tronco reto. Depois, tente encostar uma das mãos no pé de lado contrário (mão direita no pé esquerdo, por exemplo), passando-a por cima da cabeça. Não dobre as costas nem o braço, você tem que estar alongada e conseguir olhar para o teto com facilidade. Depois, tente encostar a barriga no chão, mas faça isso lentamente; fique por 8 segundos.
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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Sapatilha de ponta- A hora certa

Os exercícios infantis no Ballet devem ser adequados à capacidade neurológica músculos-esquelética da criança; assim sendo, é impossível exigir que ela faça esforços, como ficar na ponta dos pés fora de hora.

Toda menininha sonha em ser bailarina, e “ser” bailarina para ela é ficar na ponta dos pés e fazer o grand écart (abertura total das pernas). Aliás, para a grande maioria dos pais, este também é o conceito de “ser bailarina”, pois quando matriculam suas filhas no Ballet, vão logo perguntando: “quando é que ela vai aprender a ficar na ponta dos pés e fazer abertura total?”

Mas a realidade é outra, tem que ser outra. Para se alcançar esse doce sonho, é preciso muitos anos de trabalho sério e consciente e o corpo já ter uma formação músculo-esquelética definida e preparada.

O uso das sapatilhas de ponta se dá no Básico IV, com 11 a 12 anos de idade, pois a criança já está preparada para receber Atal esforço.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Ballet- Benefícios

O ballet é uma dança em que ajuda as beldades a emagrecerem, essa é uma dança clássica e que faz as mulheres movimentarem todo corpo de maneira especial e que as mantém bem.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Exercícios de Ballet para iniciantes

Borboleta: junte as solas dos pés com os joelhos flexionados. Solte as pernas como o bater das asas da borboleta. Mantenha a coluna reta e flexione o tronco à frente. Segure em um dos joelhos e desça em direção à perna oposta, forçando para baixo. Repita do outro lado. Vá aumentando seu limite dia após dia. Observe um exemplo na foto abaixo:
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Sapinho: Deite-se de barriga para baixo, com as solas dos pés juntos. Deixe o quadril totalmente relaxado. É normal que os pés fiquem altos. Vá relaxando e deixando a força da gravidade abaixar seus pés. Lembre-se de ir sempre para baixo e nunca voltar. Veja um exemplo na foto abaixo:
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  • No chão dobre a perna esquerda e estique a direita e tente pegar seu pé direito se debruçando sobre ela, depois repita isso com a outra perna; dobrando a direita e esticando a esquerda. Veja a foto abaixo:
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  • Abra as pernas o quanto puder (não force demais)se debruce em direção ao meio (espaço entre as duas pernas abertas) Foto abaixo:


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    sexta-feira, 11 de julho de 2014

    A história do Ballet

    História

    Representação de um Balé perante Henrique III e sua Corte, na Galeria do Louvre.(folio, Paris, Mamert Patisson, 1582.)
    O balé surgiu no século XV, durante a Renascença, nas cortes italianas, embora o seu desenvolvimento tenha sido maior nas cortes francesas, no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, fato que refletiu diretamente no vocabulário do balé. Apesar das grandes reformas de Noverre no século XVIII, o balé entrou em declínio na França depois de 1830. Entretanto ele continuou a ser aperfeiçoado naDinamarcaItália e Rússia.
    Às vésperas da Primeira Guerra Mundial este gênero de dança foi reintroduzido na Europa Ocidental por uma empresa russa: a Ballets Russes de Sergei Diaghilev, que veio a ser influente em todo o mundo. A companhia de Diaghilev se tornou o destino de muitos dos bailarinos russos treinados que fugiam da fome e da agitação que se seguiu à revolução bolchevique. Estes bailarinos trouxeram muitas das inovações coreográficas e estilísticas que tinha florescido com os czares de volta ao seu lugar de origem.
    No século XX, o balé continuou a se desenvolver e teve uma forte influência sobre a dança de concerto. Por exemplo, nos Estados Unidos, o coreógrafo George Balanchine desenvolveu o que hoje é conhecido como balé neoclássico. Os desenvolvimentos posteriores mais conhecidos incluem balé contemporâneo e balé pós-estrutural, visto no trabalho de William Forsythe, na Alemanha.

    O Ballet clássico

                                                                            O Ballet clássico
    O balé clássico é o mais metódico dentre todos os estilos de balé e também é o que mais adere às técnicas de balé tradicionais. Existem algumas variações em relação à área de origem deste gênero, entre elas, o balé russo, francês, italiano e dinamarquês. Entretanto, nos últimos dois séculos, a maioria dos fundamentos do balé é baseada nos ensinamentos de Blasis.
    Os estilos mais conhecidos de balé são o método russo, o método italiano, o método dinamarquês, o método Balanchine ou método New York City Ballet e os métodos Royal Academy of Dance Royal Ballet School, derivados do método Cecchetti.
    As primeiras sapatilhas de balé tinham as pontas terrivelmente pesadas para permitir que a bailarina ficasse na ponta dos pés facilmente e aparentasse leveza. Mais tarde ela foi convertida na atual constituição, onde uma “caixa” abriga a ponta dos pés da bailarina e lhe dá suporte para manter o equilíbrio.

    quarta-feira, 9 de julho de 2014

    Make de ballet resumida


    Principal nome da dança clássica brasileira

      Ana Botafogo

    Começou a estudar em sua cidade natal e a dançar profissionalmente na França, no Ballet de Marselha. Frequentou ainda a Academia Goubé na Sala Pleyel, em Paris (França), a Academia Internacional de Dança Rosella Hightower, em Cannes(França), e o Dance Center-Covent Garden, em Londres (Inglaterra).
    Desde 1981 é a primeira-bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro já tendo se apresentado na EuropaAmérica do Norte,América Central e América do Sul.
    Estreou no Municipal com o ballet Coppélia, o que abriu portas para novos convites internacionais. Fez uma participação especial como atriz em Páginas da Vida, telenovela das oito da TV Globo, escrita por Manoel Carlos, no papel de filha deTarcísio Meira e Glória Menezes, e como uma professora de ballet muito culta.
            Perfil 
    Ana Botafogo é, sem dúvida, o principal nome da dança clássica brasileira. Carioca,torce para o Botafogo, começou a fazer iniciação musical e a dançar aos sete anos de idade com a bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro Luciana Bogdanish. Aos onze anos, já dançava no palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro nas apresentações de final de ano da academia que freqüentava. Na França, para onde se mudou, Ana começou sua carreira profissional, participando de festivais por toda a Europa. Após um outro período morando em Londres, ela veio ao Brasil e participou de um concurso que fez dela a Primeira Bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, já tendo dançado, desde então, clássicos do ballet como A Bela Adormecida, O Quebra Nozes, Giselle, Romeu e Julieta, La Sylphide, Dom Quixote, La Bayadéré, O Lago Dos Cisnes e Onegin entre outros. Mesmo sendo bailarina do Teatro Municipal, Ana já foi várias vezes ao exterior como convidada de outras companhias, como a Saddler’s Wells Royal Ballet, de Londres, o Ballet Nacional de Cuba, o Ballet Nacional da Venezuela e o Ballet del’Opera di Roma entre outras. Alguns de seus principais partners foram Fernando Bujones, Jean Yves Lormeau, Julio Bocca, Stephen Jefferies, Lazaro Carreño, Alexander Godunov e Richard Cragun. Ana já recebeu vários prêmios e homenagens no Brasil e no exterior pelo conjunto de sua obra, e além das temporadas do Teatro Municipal, desenvolve seus próprios projetos, levando espetáculos a diversas capitais brasileiras, como o Ana Botafogo In Concert e Três Momentos de Amor. A estreia como atriz veio em 2006 com Páginas da Vida, de Manoel Carlos. Na novela da Rede Globo, Ana viveu Eliza, uma ex-bailarina.

    As cinco posições de braço e pé

               

    Como fazer uma make de ballet


    Frase de ballet

    Dançar Dançar é como crescer Um processo lento, cheio de surpresas e lutas. A realização de feitos que parecem impossíveis de se concretizar. Acrobacias que exigem muito mais que horas de treinamento. Que só a ousadia tem a capacidade de explicar. Um constante aprendizado para o qual nem sempre acham necessário nos preparar. É preciso ter talento. Saber misturar, em doses certas, força e sensibilidade. Conhecer limites e capacidades. Sem temer fracassos. Amar. Amar-se Sem medos. Corpo e mente em perfeita harmonia Essa integração é o segredo da eterna liberdade, que nos permite alcançar vôos muito, mas muito maiores. Isto é Dançar!!

    Como fazer um coque de ballet

           







     Materiais
         - água;
         - spray;
         - gel sem brilho;
         - escova;
         - pente fino;
         - elástico de dinheiro;
         - muitos grampos e
         - rede fina da cor do cabelo.





    terça-feira, 8 de julho de 2014

    Métodos de Ballet



    SISTEMA CHECCHETTI Também conhecido como 'escola italiana' Método criado pelo italiano Enrico Checchetti. Pouco divulgado no Brasil. Utiliza-se de muita força e virtuosidade em passos e giros difíceis.

    SISTEMA FRANCÊS Provavelmente, o mais antigo dos métodos. Deve-se a ele a criação da técnica clássica, tanto que a grande maioria dos passos de ballet é em francês. Seu mais famoso criador é Pierre Beauchamp, que reuniu e codificou as posições de pés e braços. É um método rígido e considerado superado por alguns bailarinos.

    ROYAL ACADEMY OF DANCE Também conhecido como 'método inglês' Certamente o sistema mais divulgado no Brasil e, em minha opinião, o melhor também. Sua técnica foi elaborada de forma a ser bem dividida em seus Syllabus, ou seja, a matéria a ser aprendida, de forma que o aluno não se sente apressado a aprender. Trabalha muito as linhas, tendo um cuidado especial com as crianças e jovens bailarinos.

    SISTEMA VAGANOVA Também conhecido como 'ballet russo' Criado 1920 pela russa Agrippina Vaganova. Reúne a técnica francesa e inglesa, sofrendo apenas pequenas modificações. É o mais usado no Brasil, depois do método Royal.


    BALLET CUBANO A metodologia mais nova e também mais inovadora. Suas aulas são bem expansivas e trabalham muito com allegros, batteries e giros. Bailarinos cubanos são conhecidos por sua agilidade e força. 


                                                     

    Este blog foi criado por: Lais Vitoria dos Santos Pereira e Isabella Natalino
    Aqui vamos mostrar dicas de Ballet e de links para videos no youtube.





         Sejam bem-vindos!